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2/01/17 | Gestão de Estoque | Nenhum comentário
Lidar com clientes, fornecedores e funcionários é tarefa comum na rotina empresarial. E como não é nada fácil tratar dessas três áreas, é comum que gestores e empresários acabem se esquecendo de dedicar tempo a outra área importantíssima: a gestão patrimonial.
Para ajudar a resolver esse problema, compartilhamos neste artigo algumas ações que não podem ficar de fora da rotina de um negócio de sucesso. Acompanhe.
Um manual de normas e procedimentos é composto por um conjunto de Procedimentos Operacionais Padrão (POP). Resume-se em um documento que indica detalhadamente todas as operações necessárias para a realização das tarefas comuns no ramo de atividade da empresa.
Na gestão patrimonial é importante contar com esse tipo de manual personalizado com as normas de recepção, registro, controle e uso dos bens da empresa. A padronização na utilização dos ativos permite que estes tenham a maior vida útil possível e diminui os riscos de perdas por má utilização.
É importante ainda definir por escrito as regras para segurança do patrimônio, que devem envolver o controle de acessos às dependências da empresa, controle para requisição de materiais e estoques e normas para vigilância ostensiva das dependências da companhia.
São vários os benefícios proporcionados por um plano de manutenção preventiva. Um deles é poder contar com a garantia e assistência dos fornecedores, geralmente condicionadas aos prazos de revisões periódicas das máquinas e equipamentos.
Outra vantagem muito importante é diminuir a possibilidade de paradas na produção e a indisponibilidade de ativos para aluguel, decorrentes de quebras e falhas por falta de manutenção.
Além da manutenção preventiva, é fundamental desenvolver a cultura de manutenção preditiva, que tem a função de prever quando um equipamento precisa de reparos, em vez da simples substituição de uma peça ao final de um tempo previamente estipulado.
O inventário físico permite determinar a real existência dos bens registrados. A realização de inventários de estoques já é uma prática comum nas empresas. O de imobilizado, porém, ainda é bastante ignorado.
Empresas com uma boa gestão patrimonial realizam o inventário rotativo, ou seja, aquele que é realizado periodicamente e não apenas no final de cada ano. Para isso, a empresa conta parte de seus bens em cada período. Esta prática permite identificar desvios a tempo de corrigi-los.
É importante que o inventário seja realizado de forma autônoma. Quando não for possível que pessoas façam a contagem sem atrapalhar a rotina de controle dos bens, é fundamental que um funcionário independente acompanhe esse processo.
Os relatórios contábeis são uma ferramenta para acompanhamento da saúde financeira da empresa. Por isso, quando a contabilidade não é realizada de acordo com as normas legais, o gestor corre o risco de tomar decisões importantes baseando-se em números e valores incorretos.
A contabilização acertada do patrimônio também permite uma melhor gestão tributária, já que as despesas relacionadas ao patrimônio podem servir como base de dedução de impostos.
É praticamente impossível fazer uma boa gestão patrimonial sem contar com um bom software. Os detalhes que merecem atenção são muitos e devem sempre estar interligados. Por isso, é difícil que a empresa cresça e ganhe mercado utilizando apenas planilhas ou controles impressos.
Sistemas como o SAM permitem um gerenciamento de histórico de equipamentos, controle de localização e acompanhamento do plano de manutenção preventiva, facilitando a gestão patrimonial e fazendo com que ela aconteça integrada às demais necessidades comerciais e operacionais da empresa.
Compartilhe este artigo em suas redes sociais e mostre que a gestão patrimonial de sua empresa conta com estes em pilares sólidos!
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