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29/07/20 | Gestão de Empresas | Nenhum comentário
A gestão financeira é sempre uma das áreas mais sensíveis de qualquer empresa. Um controle eficiente das finanças evita erros e garante que a empresa esteja preparada para enfrentar momentos de adversidade. O contrário também é verdade: sem uma gestão financeira adequada, mesmo negócios com aumento de receita podem enfrentar problemas.
Uma das ferramentas mais usadas para fazer o controle das finanças empresariais é o fluxo de caixa. É ele que vai mostrar todas as entradas e saídas da empresa e permitir que o gestor faça um planejamento adequado. Contudo, você sabia que existem dois métodos diferentes de elaborá-lo? Falamos do fluxo de caixa direto e indireto.
Neste artigo, vamos explicar melhor como funciona cada um deles e qual a diferença entre os dois. Acompanhe!
Antes de entender como funcionam o fluxo de caixa direto e indireto, é preciso compreender o que é a DFC (Demonstração do Fluxo de Caixa). Trata-se de um relatório financeiro que mostra tudo o que entrou e saiu do caixa do seu negócio em um determinado período. Para isso, utiliza informações do balanço patrimonial e do Demonstrativo de Resultados de Exercício (DRE).
Tanto o fluxo de caixa direto quanto o indireto são usados na elaboração da DFC. Esse é um tipo de relatório muito útil para os gestores do negócio, na medida que mostra a capacidade que a empresa tem de gerar lucro por meio das suas atividades principais.
O fluxo de caixa direto aponta todos os valores — pagamentos e recebimentos — que a empresa movimentou em um determinado período. Assim, é possível visualizar, de forma clara, os resultados brutos da empresa. Ele utiliza o regime de caixa, e não o de competência, e é o método mais comum atualmente. A grande vantagem é que o fluxo de caixa direto possibilita obter informações rapidamente e ter dados atualizados, o que é muito útil para os gestores do negócio.
Esse método de apuração precisa conter:
O fluxo de caixa indireto, por sua vez, começa pela análise do lucro líquido, avaliando os impactos no fluxo de caixa. Dessa forma, o gestor consegue verificar as mudanças no giro do negócio em um determinado período. Para a sua elaboração, é preciso usar o balanço patrimonial do início do período e o do fim do período, além do DRE.
Diferentemente do método direto, ele não fornece uma visão de entradas e saídas, uma vez que é feito pelo regime de competência. A ideia é analisar a variação de caixa naquele período do ponto de vista contábil. Assim, ele demonstra a diferença entre o caixa real e o saldo das demonstrações contábeis.
Pronto, agora você já sabe como funciona o fluxo de caixa direto e indireto e qual a função de cada um deles. Assim, a demonstração permite que os gestores se certifiquem de que a empresa terá recursos disponíveis para cumprir suas obrigações legais.
Este conteúdo foi útil para você? Então, aproveite para continuar sua leitura e saiba também o que exigir de um sistema de controle de locação.
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